DOMINIO
DE TODAS AS EMOÇOES, SENTIMENTOS E ESPERIENCIAS SENSIVEIS.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaVNHIATW3vvXwKQn59n_na-NY7oO6HsI2xWaZGEvP2z0HNiF9qzhOJRVpfur21e1zs4HaNzhntN-NIqJS9dkxdcOj24O9IDoxeKRIk10OSFiuHVQ3u6xIyQfxHmHlpYrSmTn7xhZ2UIhG/s1600/images.jpg)
Tudo
que fazemos e executamos como missão na igreja reflete o que somos em casa de
fato. Tudo começa lá onde encontramos muitas dificuldades, onde aprendemos a
lidar com os nossos relacionamentos. Em casa é a nossa primeira escola e
primeira Igreja, Igreja domestica. Lá aprendemos desde o berço que precisamos
viver e conviver bem com os nossos. Em casa somos testados o tempo todo, teste
de caridade, teste de paciência, tolerância, amor. Quando não passamos no teste,
as coisas para o nosso lado dificultam bastante porque, o que precisamos
desempenhar na igreja necessita de atitudes verdadeiras. Muitas vezes vamos ao
grupo de oração ou à Missa com o coração despreparado, arriscamos todo um
trabalho preparado em grupo ao fracasso quando assumimos um microfone, um
instrumento ou uma condução de oração, abalados emocionalmente ou contrito.
Talvez, por causa de uma simples discursão, um desentendimento em casa e mal
resolvidos, erramos em não perdoar ou
pedir perdão. Uma falta de unção começa ali quando perdemos a oportunidade de
pedir perdão ou perdoar, insistimos numa fortaleza que não temos e confiamos
nas forças pessoais ou no que podemos fazer.
Agindo assim pergunto: como então poderemos incentivar e motivar uma
assembleia com a nossa música se dentro de nós estamos desequilidados
emocionalmente e precisando de reparos, de oração?
Se estamos
de alguma forma sem condições espirituais ou emocionais, devemos primeiro
perdoar, depois pedir alguém que reze por nós,
para então, sentindo o nosso coração confiantes no Senhor, pegar um
microfone ou um instrumento pra tocar.
Somos naturalmente
carentes de amor, todas as buscas sejam elas, certas ou erradas do ser humano,
são para suprir esta necessidade de carinho. O interior do homem é tão grande
que em sua extensão e o seu tamanho somente Deus pode preenchê-lo .
Eu costumo dizer que
ninguém vai a Igreja por roby, todos os irmãos que se sentam naqueles bancos
estão em busca de algo, de uma resposta de Deus, uma cura para os seus
sentimentos, emoções em suas vidas. Temos a missão de contribuir e transmitir este recado de Deus, mas para isto precisamos estar controlados emocionalmente.
Vamos refletir?
Ø CARATER-
Não sejamos pessoas de duas caras, uma em casa, outra na igreja. Sejamos
autênticos COM ATITUDES verdadeiros.
Ø DIALOGO E CONVERSA-
Nos desafios dos nossos relacionamentos, seja em casa ou onde for, que possamos
tratar e resolver com dialogo respeitável, valorizando a pessoa do outro.
Ø CARINHO-
Já que isto é uma carência, antes de querer, vamos oferecer, muitas vezes um
sorriso desarma qualquer situação, um beijo ou um abraço quantos de nós já precisou
e ainda precisamos né? O que eu quero pra mim que eu possa fazer pro outro!
Ø CORDIALIDADE E SIMPATIA
- Sejamos simpáticos, agradáveis aos outros. Claro que podemos não estar 100%
alegres, mas ser simpático e cordial é uma virtude de gente de Deus.
Ø ATENÇÃO E PACIÊNCIA-
Como podemos contribuir com nosso irmão dando-lhe a atenção e ter a paciência
em ouvi-lo, muita gente nos procura simplesmente para desabafar e ser
descarregar das angustias ou desilusões da vida. Parar para ouvi-los é praticar
caridade também.
Ø SINCERIDADE
– Cuidado para que a nossa sinceridade não venha recheada de gestos estúpidos e
ignorantes, estes gestos demonstram claramente que precisamos de ajuda para
trabalhar o nosso comportamento e o nosso emocional.
Ø DEPRESSÃO-
Fiquemos atentos para esta doença que, infelizmente muito dos nossos que caminham conosco vivenciam, talvez por nosso desconhecimento não percebemos o
grito silencioso do nosso irmão. Outras vezes ainda, somos nós que passamos por
situações depressivas. Dependendo da situação, depressão precisa ser tratada e
acompanhada por um médico.
Existem outros diversos
assuntos relacionados á afetividade que poderíamos partilhar, mas vou parar por
aqui. Espero ter contribuído para uma reflexão quanto a nossa afetividade. Sei
que este assunto é amplo e que não abordei de forma técnica mesmo porque não
sou profissional da área como mencionado anteriormente. Em breve votamos com
estes e outros assuntos.
Um abração!
Zé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muita criatividade nessa hora!