Amigos,
Lá pelos anos de 1986, quando iniciei minha participação no grupo de oração, tínhamos uma caixinha Sonata, 100 watt, 3 entradas, quase sem potência. Nosso violão (Tonante) com aquele cristal de metal com um fio, sempre tinha problemas de contato, sem contar os microfones, simples, que virava e mexia quebrava seus cabos. Bom, aquele tempo foi muito importante para que hoje tivéssemos a experiência com os equipamentos. Existe uma gama de equipamentos eletrônicos, mesas balanceadas, caixas pequenas e grandes com potência para todos os gostos, ativas e passivas, diversas marcas e estilos. Tanto naquela época, como nos dias de hoje, o que sempre prevaleceu é a boa comunicação, o bom entendimento do que está sendo falado, cantado, partilhado, pregado e assim vai...
Sem entrar no mérito de, ter ou não condições para comprar um equipamento, nossos grupos de oração precisam ter bons comunicadores. Um som alto ninguém merece! Além de agredir os ouvidos, não se consegue entender nada. Dentro da igreja o que sempre prevaleceu para uma boa oração é o silêncio, e a música também é uma oração. Precisamos saber silenciar na hora certa e tocar na hora certa. Meu pai sempre me dizia: “Antes de ser um excelente músico, seja primeiro excelente ouvinte”. Educar os nossos ouvidos até para sabermos cantar, direito.


Então fica aí a dica: Equipamento de som deve ser regulado pelo ministério de música ou alguém com conhecimento para operá-lo. A voz deve estar acima do volume dos instrumentos, por quê? Porque os instrumentos são de acompanhamento das vozes e não o contrário. O volume ideal é aquele que não agride os ouvidos de ninguém. Sugiro, ainda, que tenham uma caixa de retorno para a equipe de música.
Um abração a todos e um bom som!
Zé
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Muita criatividade nessa hora!